quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Um dia não vou ter medo de te dizer para vires viver comigo para um sítio qualquer, de onde se veja o mar, e ter, longas conversas sobre a luz de pernas entrelaçadas. Eu faço a minha arte e tu fazes a tua, fazemos as nossas artes e tiro o cabelo da frente dos teus olhos... eu faço a minha arte e tu fazes a tua.
...vais ficar a saber também que quando não estás a olhar para mim eu desapareço e que quando não chove estou a pensar em ti, que, todas as tuas ausências são o meu pesadelo e a minha vontade de agarrar-me aos teus pés descalços. Eu faço a minha arte e tu fazes a tua, fazemos as nossas artes e tiro o cabelo da frente dos teus olhos... eu faço a minha arte e tu fazes a tua.
Não vou querer mais saber do teu amor hoje acho que já passaram muitas noites e tu não me mostraste aquilo que eu queria ver te vir. Eu hoje vou pintar os meus lábios de preto baço o vidro dos meus olhos e as cores que se juntaram para partir.

Oioai

1 comentário:

  1. o que seriamos nós sem todas aquelas barreiras que se vão pondo no nosso caminho todos os dias que passam? parecem inevitaveis (e são inevitaveis). acordar muitos destes dias e sentir que todos os maus bocados que podem ser sentidos estão direccionados a nós. há fases dessas, acho que estou a passar por uma. mas nada que não me passe. eventualmente, querida. :)

    Obrigada pelas tuas tão presentes palavras, aquecem-me sempre o peito e sabe-me sempre bem ler os teus comentários. Um beijinho grande para esse lado*

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